Não se fala não se escreve ou mesmo não se lê do mesmo jeito. Esse falar, escrever e ler depende sempre da concepção teórica utilizada pela escola, professor ou mesmo por uma época.
Isso dependerá muito do tipo de escola que se está inserido como também da visão de mundo do professor e do aluno. Essa alfabetização ou letramento é algo que se constitui no tempo, na história ou na sociedade.
Podemos encontrar dentro de nossas escolas professores que lêem maravilhosamente e escrevem textos gramaticalmente corretos, mas não sabem ler o mundo a sua volta. Não conseguem comunicar o que pensam. E também podemos encontrar alunos que apresentam “dificuldades” em escrever e ler, mas têm uma leitura de mundo extremamente crítica e expressam seu pensamento de forma clara e coesa.
Com os meios de comunicação instantânea nossos jovens estão criando uma nova forma de escrita e onde se fazem entender por seus pares sem problemas e isto em tempos anteriores seria considerado um ultraje à língua. Ficamos, nós, professores meio perdidos, pois não esperávamos que nossos alunos criassem uma nova linguagem. Nós achávamos que só os “adultos” seriam capazes de criá-la.
Isso dependerá muito do tipo de escola que se está inserido como também da visão de mundo do professor e do aluno. Essa alfabetização ou letramento é algo que se constitui no tempo, na história ou na sociedade.
Podemos encontrar dentro de nossas escolas professores que lêem maravilhosamente e escrevem textos gramaticalmente corretos, mas não sabem ler o mundo a sua volta. Não conseguem comunicar o que pensam. E também podemos encontrar alunos que apresentam “dificuldades” em escrever e ler, mas têm uma leitura de mundo extremamente crítica e expressam seu pensamento de forma clara e coesa.
Com os meios de comunicação instantânea nossos jovens estão criando uma nova forma de escrita e onde se fazem entender por seus pares sem problemas e isto em tempos anteriores seria considerado um ultraje à língua. Ficamos, nós, professores meio perdidos, pois não esperávamos que nossos alunos criassem uma nova linguagem. Nós achávamos que só os “adultos” seriam capazes de criá-la.
1 comentários:
Pois é, Elaine! Agora temos visto que há diferentes apreensões de conhecimento. Há diversos tipos de inteligência e temos que enaltecer o que cada um tem de melhor, não é mesmo? Abraço, Anice.
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